Os Sonhos Que Se Transformam
Eu devo ter sonhado com 20 profissões antes de escolher o que cursar na universidade. Devo, ainda, ter imaginado mil formas de como chegaria aos 30 anos. Por anos a fio, confesso, preocupei-me em adquirir estabilidade financeira. E muitas noites passei em claro sonhando com o meu príncipe encantado.
Estranhamente, a poucos meses de completar os meus 30 anos, vejo que, de uma forma meio torta, tudo deu certo.
Se não é a profissão dos sonhos, é a que eu escolhi. É algo que gosto, mais do que tolero. A estabilidade veio de lambuja. Os sonhos mudam, a gente muda...
Já tive minhas crises, de achar que escolhi a profissão errada, que deveria ter feito outro curso. No final, vi que fiz o correto para mim (que é diferente para você ou para seu irmão, sua irmã, sua tia, sua namorada...) e estou feliz com as escolhas que foram minhas. Sem arrependimentos.
E, por fim, a princesa sou eu. Matando um dragão por dia, resolvendo os meus próprios conflitos, cuidando da minha própria vida. Sem me definir por outra pessoa (algo - filha/mãe/esposa - de fulano), mas por mim mesma.
Eu sou eu.
E, como um plus, tenho o meu príncipe. Forte e independente, dono de si e suas próprias opiniões, ao meu lado cuida de mim como cuido dele, sem cobrar e tendo tudo em troca.
Juntos, não somos um. Somos dois. E, como dois, somos mais fortes do que um.
E eu escolhi ser feliz.
Estranhamente, a poucos meses de completar os meus 30 anos, vejo que, de uma forma meio torta, tudo deu certo.
Se não é a profissão dos sonhos, é a que eu escolhi. É algo que gosto, mais do que tolero. A estabilidade veio de lambuja. Os sonhos mudam, a gente muda...
Já tive minhas crises, de achar que escolhi a profissão errada, que deveria ter feito outro curso. No final, vi que fiz o correto para mim (que é diferente para você ou para seu irmão, sua irmã, sua tia, sua namorada...) e estou feliz com as escolhas que foram minhas. Sem arrependimentos.
E, por fim, a princesa sou eu. Matando um dragão por dia, resolvendo os meus próprios conflitos, cuidando da minha própria vida. Sem me definir por outra pessoa (algo - filha/mãe/esposa - de fulano), mas por mim mesma.
Eu sou eu.
E, como um plus, tenho o meu príncipe. Forte e independente, dono de si e suas próprias opiniões, ao meu lado cuida de mim como cuido dele, sem cobrar e tendo tudo em troca.
Juntos, não somos um. Somos dois. E, como dois, somos mais fortes do que um.
E eu escolhi ser feliz.
3 comentários:
Adorei este post! =)
Por isso gosto de ti: adorei o lance do "não somos um, somos dois". E de "a princesa sou eu". :)))
Invejinha por você gostar da profissão. Eu só tolero, você sabe.
antes de entrar na faculdade, sonhava com poucas profissoes.
o problema veio depois..depois de entrar na faculdade, de comecar os estagios, os trabalhos...
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