sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Festa de Confraternização de Empresa

Ontem foi a festa de confraternização de onde trabalho. Por sorte (?) acordei meio mal ontem e não fui trabalhar. Tampouco fui na festa (que começava ao meio dia). Hoje cheguei no trabalho e todo mundo estava comentando como foi boa a festa, como beberam "todas".

Que lindo.

Pergunto-me por que uma criatura que ganha bem, tem nível superior completo, bebe álcool numa confraternização do trabalho. A resposta mais comum é "porque é de graça". Aff...

Pra começo de conversa, sou contra confraternizações de trabalho. Já passo quarenta horas por semana com essas pessoas. Isso é mais tempo do que passo com namorado, amigos, família. Aliás, se juntar todos eles, ainda assim passo menos horas por semana do que com as pessoas com quem trabalho.

Às vezes durmo menos do que as 8h que passo trabalhando por dia.

Confraternização de trabalho, para mim, é trabalho, não diversão. Logo, nem me passa pela cabeça em beber. E eu lá quero que alguém do meu trabalho me veja bêbada? Nem morta! Ainda mais que era uma confraternização da empresa INTEIRA, ou seja, até o diretor-presidente estava lá. Ou deveria estar.

A primeira festa de confraternização que fui, da primeira empresa onde trabalhei, era presença compulsória (exceto, claro, se você estivesse em coma profundo). Empresa privada é fogo. A minha chefe bebeu tanto, mas tanto, MAS TANTO, que cortou o pé no caco de vidro da taça de espumante que ela mesma deixou cair no chão. Ainda assim, continuou dançando descalça.

Sou só eu que acho isso patético?

Beber, só com os amigos. De preferência, na casa de alguém, sem precisar dirigir depois. A lei seca está aí.
Início de Relacionamento



Tem gente que adora essa fase de começo de namoro. Beijos calientes, cheiro de novidade, coração batendo rápido, essas coisas. No começo parece que borboletas invadiram o nosso estômago e lá fixaram residência permanente. Tudo, absolutamente tudo é novidade. As pessoas se arrumam mais, capricham mais no visual, preocupam-se mais em mostrar uma versão melhorada, turbinada.

Acho tudo isso desgastante. Definitivamente, não gosto de início de namoro. Em primeiro lugar porque você pouco sabe sobre a pessoa e está constantemente pisando em ovos. O sapato está apertando e você sorri polidamente para a família e não sabe se deve apertar a mão ou dar 3 beijinhos. Segundo porque ninguém está confortável nessa situação. Tirando algumas raras exceções, o primeiro almoço em família é um suplício. Começa que você é meio que forçada a gostar de tudo. Vai recusar? Ainda mais quando a pessoa fala "fiz especialmente para você". De peixe cru a buchada de bode, pode ser qualquer coisa.

Aliás, pobre da sogra em potencial. Vai fazer uma comida para quem ela não conhece, não sabe do que gosta, não sabe nada, além do que o(a) filho(a) diz: é uma pessoa maravilhosa. Você vai amar!

Novamente, exceto em raras ocasiões, ninguém ama ninguém à primeira vista. A primeira vez que fui conhecer a minha primeira sogra, apareci com a cara amassada depois de uma viagem de 12h de carro e com a braguilha aberta, aparecendo uma calcinha xadrez. É o tipo de primeira impressão que não se desfaz. E ninguém esquece.

Vamos combinar que início de namoro é um porre. Se pudesse, começaria o namoro lá pelos seis meses.


Completei 7 meses de namoro na quarta-feira. Está uma delícia agora. Já nos conhecemos, as famílias já aprovam o namoro, todo mundo já tem uma certa intimidade. Meu namorado já me viu estressada, de TPM, na véspera da depilação, acordando com bafo e cabelo desgrenhado. E eu já o vi em dias bons e maus. Às vezes já nos entendemos com um olhar. As palavras nem sempre são necessárias. Já temos uma certa segurança, um certo conforto em saber que estamos indo bem. E é ótimo saber que o outro gosta da gente com nossas qualidades e defeitos.


Muito melhor do que borboletas no estômago é a paz de um coração que se sente bem cuidado.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Coisas Bizarras Acontecem Comigo

Eu raramente participo de promoções, mas outro dia eu saí do supermercado com um bilhetinho na mão, entregue pela caixa, informando que eu podia usar o número tal para me cadastrar numa promoção da Nestlé, via mensagem de celular.

Por pura falta do que fazer, mandei o número e prontamente esqueci de tudo isso. Afinal, nunca ganho nada...

Hoje recebo uma ligação de um número de São Paulo, me informando que eu tinha sido sorteada. Claro que senti cheiro de cilada, trote, coisa de presídio, sequestro virtual, o escambáu. A paranóica em mim ficou a toda potência e fui enrolando a mulher ao telefone enquanto eu procurava provas de que 1) essa promoção existe e 2) o meu número, de fato, foi sorteado.

Com certa dificuldade, encontrei (!) o meu número. Claro que só aparecem os últimos dígitos, mas era o meu número mesmo.

Bizarro.

Mais bizarro é o meu mega-hiper-ultra-maravilhoso prêmio: um DVD da Xuxa.

Deveria ter jogado na mega sena, que estava acumulada naquele dia, e jogado o bilhetinho fora.

Tudo bem que, de graça (ou, R$ 0,37 + impostos, ou sei lá quanto custa um sms), até injeção na testa.

Sorte mesmo da minha irmã de 6 anos.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Fim de Semana dos Sonhos


Este fim de semana foi tempo de celebrar. Meu namorado tomou posse para um concurso público no início do mês e nesta semana completaremos 7 meses juntos. Usando isso como motivo, resolvemos passar o final de semana em um cantinho romântico nos arredores de Brasília.

Fomos ao Jardim do Éden (o site está fora do ar, mas deve voltar em breve). Um lugar com muito verde, com quartos com nomes de flores e com um misto de natureza e sofisticação. Um sonho com espelhos d'água, gansos, tartarugas, pássaros, flores, um coreto, pequenas pontes, árvores lindas... Um restaurante que parece ter saído de um filme e dias que parecem ter saído de um sonho.

Uma piscina de água mineral com uma temperatura perfeita era vista da janela do quarto, que tinha, ainda, uma rede na varanda.

E o hotel era praticamente só nosso. Apenas um outro casal estava hospedado lá.

Mãos dadas, beijos roubados, romance à flor da pele. Foi como, de fato, vivenciar um pouco do paraíso na terra.

Lindo, lindo, lindo!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Mais Mudanças....

Finalmente chegou o dia da mudança do trabalho para um novo prédio. Começamos a encaixotar processos, pastas, miudezas. Esvaziei as minhas gavetas, etiquetei o meu nome em tudo, peguei as coisas particulares e coloquei em sacolas (ecobags, pq sou consciente...hehehe).

Claro que fiz minha parte toda em meia hora...

Agora estou rindo com as coisas que o pessoal está encontrando nas gavetas.

Cópias de multas e certidões de casamento de um relacionamento que já acabou. Lembrança de casamento de pessoas que ninguém sabe quem são. Pacote de biscoitos (vencido, provavelmente). Papel suficiente para reciclar uma árvore. Canetas sem tinta. Uma xícara que ninguém sabe de quem é com borra de café que ninguém sabe de quando.

A minha sorte é que meu gaveteiro foi esvaziado antes de eu pegar e, desde então, só eu o utilizo.

Mas está bem engraçado tudo isso...

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Ano Novo, Blog Novo, Vida Nova

Aqui vai uma imagem felina enquanto não temos fotos com nossas gatinhas juntas...

Com essa história de adotar a Sofia (e arrastar mais duas amigas na onda), nossos blogs estavam disputando espaço com as aventuras (e desventuras) felinas.

Explico. A minha amiga Lu adotou a Mel e a Rebecca adotou a Perséfone. Nós três somos blogueiras e nós três somos praticamente mães de primeira viagem. A gente acha lindo e fofo tudo o que nossas gatinhas fazem. Assim, nada mais lógico do que unirmos nossas forças e colocar um blog no ar.

Assim surgiu o Cadê o Atum?

Das 3 gatas a Sofia é, de longe, a mais preguiçosa.

E as 3 gateiras já pensam em adotar irmãozinhos para as filhotas.

Isso vai dar muito pano para manga ainda!